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Economia Colaborativa: tendência para 2021
Um formato inteligente de consumir serviços? Descubra por que a Economia Colaborativa é uma das principais tendências do mercado para 2021.
Se tem uma coisa que 2020 nos mostrou, é a capacidade que o ser humano tem de ser adaptar e encontrar novas soluções para velhos problemas. Entre essas mudanças está a economia colaborativa. O modelo de negócio já existia desde meados de 2008, mas ganhou forças com a popularização dos smartphones. Com a pandemia ele recebeu mais um impulso, passando a ser uma das principais tendências econômicas levantadas por especialistas para o ano de 2021.
A economia colaborativa no dia-a-dia
Pautada no compartilhamento de bens, a economia colaborativa oferece serviços por um preço muito abaixo do mercado tradicional. Tudo isso graças ao compartilhamento de custos entre as pessoas.
A ideia é oferecer um bem ou produto durante o seu período ocioso, assim, outros podem usufruir de seus benefícios. Em outras palavras, uma forma de consumo sustentável onde todos saem ganhando.
Se o conceito parece estranho a você, saiba que ele já está bastante integrado ao nosso dia-a-dia. Serviços de mobilidade urbana, como o Uber e Blablacar são a prova disso.
Outra plataforma que representa muito bem essa modalidade é o Tem Açúcar?.
Precisa instalar uma estante mas não tem furadeira? Quer viver a experiência de acampar mas não tem barraca? Ao invés de gastar comprando tudo novo, você faz uma solicitação no aplicativo. A partir desse momento, ele buscará nas redondezas alguém que tenha o que você precisa para te emprestar. tudo baseado em interações não monetárias. Segundo os idealizadores, a ideia é veio do ato de pedir algo emprestado para os vizinhos, onde atos de gentileza geram gentileza.
Também há ideias de compartilhamento de serviços, como é o caso da Dog Hero. Aqui os amantes de pets se oferecem para cuidar dos amigos de quatro patas de outras pessoas. Seja para fazer companhia durante uma viagem do dono ou para levar em um passeio. Em 2020 eles passaram por uma ampliação, oferecendo também atendimento veterinário a domicilio. O retorno financeiro é relevante. Em pouco mais de 6 anos de existência, a empresa já conquistou R$ 45 milhões em investimento e conta com perspectivas de crescimento bastante otimistas.
Economia colaborativa em 2021
O futuro é bastante promissor para a economia colaborativa.
Uma pesquisa realizada pela BBC Research durante a pandemia mostrou que, até o final de 2019, o mercado colaborativo tinha movimentado US$ 373 bilhões. A expectativa é que esse número chegue em US$1,5 trilhões até 2024.
O cenário é bastante positivo no Brasil também. Um estudo da Confederação Nacional dos Dirigentes Logistas (CNDL) em parceria com o SPC, mostra como os brasileiros reagem ao modelo. Daqueles que experimentaram algum tipo de serviço do modelo compartilhado, 89% se sentiu satisfeito com a experiência. Além disso, 8 em cada 10 brasileiros estão dispostos a adotar praticas de consumo colaborativo no futuro. De uma coisas não há dúvidas, a economia colaborativa chegou para ficar.
Economia colaborativa na experiência de férias
Outro formato de economia colaborativa que vem ganhando forças é a multipropriedade. Através de frações imobiliárias, você pode adquirir a sua casa de férias, equipada com todas as funcionalidades de um hotel, nos principais destinos do pais.
Este formato permite viver experiências incríveis, gastando muito menos em relação aos formatos tradicionais de férias. Aqui os custos são compartilhados entre todos os proprietários, fazendo desta uma excelente escolha quando o assunto é custo x benefício.
Neste artigo explicamos em todos os detalhes o que é e como funciona a multipropriedade.
Se você gostou da ideia e quer fazer parte desse movimento que está revolucionando o mercado, não deixe de conferir os
empreendimentos da Gramado Parks.